quarta-feira, 13 de abril de 2011

Poema ao acaso

Preciso ver as mãos sujas, pelo menos uma necessidade de Agosto. Só porque sou só posso falar sobre ela, por que entendo a memória.
Sujar as mãos testando um sentido novo
e faço nosso o mundo
A alma, ah a ressurreição
Minha vida em pessoa deixou.
Grades.
Quase que eu chorei, porque sou só
Ele pintará os dias.
Quando eu queria o bastante, a solidão dos meus segredos.





~

(brincadeira com o "that can be my next tweet")

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