segunda-feira, 7 de abril de 2014

Tendo ao equilíbrio. Transferência de peso. Exaustão. Não quero ir, eu quero ir, não quero mais. Meu corpo fica. Não, não. Andar pra frente é andar pra trás e para os lados. Eu sei que me mexo pro infinito. E cresço e me expando e me desvio. Vetorial. Sensores. Corpo-bomba atômica. Moléculas que se agitam, movimento uniformemente acelerado. Aceleração. O dedo se move e eu ouço um estalo. Ele se viu vivo. Começou o movimento - nu aos olhos dos observadores. É alguma coisa aqui dentro que inicia tudo. Os pulmões? Os rins? As costelas?

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